sábado, 16 de maio de 2009

Crítica aos Objetos Interativos

Após formar um trio (eu, Vitor e Marcela) escolhemos os objetos de outro trio (Ana Carolina, Isabela e Alice) para fazer uma análise e discutir sua interatividade e virtualidade.

Isabela

- O objeto era um boneco amarelo que acendia luzes, ativada por um sensor de presença.
- O boneco em si possui vitualidade porque adimite usos diversos como luminária, brinquedo, etc.
- Porém, a interatividade é limitada porque ou o boneco está aceso ou apagado. Além disso, o
atraso na ação do sensor faz com que o usuário se sinta, de certa maneira, controlado pelo objeto.

Ana Carolina

- O objeto consistia em duas luvas pretas com leds e reed switch em que uma luva com imãs acionava os leds da outra.
- O objeto permite que se estabeleça uam comunicação: pode haver uma interatividade individual ou um diálogo entre duas pessoas.
- A virtualidade do objeto tem, entretanto, limites definidos, já que as luvas são confeccionadas exclusivamente para as mãos, além da limitação do tamanho da mesma.
- Apesar do fato de que as mãos tem grande flexibilidade e mobilidade, mesmo que não seja intencional, a disposição dos leds e reed switch, assim como o modo de acionamento limitam a interatividade.

Alice

- O objeto é um jogo com argolas que vão passando por um trajeto definido. As luzes acendem quando as argolas tocam o cabo.
- A virtualidade do objeto é limitada, pois é dificil haver um uso diferente daquele imaginado pela aluna.
- O objeto é interativo, na medida em que é acionado pelos gestos do usuário. Por sua vez, é ele quem estabelece as regras do jogo, cujo objetivo pode ser acender os leds ou atravessar o caminho sem fechar o circuito.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Objeto Interativo



Cubos que articulam entre si, permitindo a montagem de diferentes formas.
Em alguns dos cubos, existem led´s que são acionado pelo contato com a face de outro cubo.





Protótipo do objeto:

domingo, 10 de maio de 2009

Processing

void setup(){
size(400, 400);
smooth();
noStroke();
frameRate(100);
}
void draw(){
background(119,183,188);
fill(98,227,148,100);
rect(mouseX,0,50,400);
fill(82,136,188,100);
rect(0,mouseY,400,50);
}

quinta-feira, 26 de março de 2009

Photoshop: Performance

Baseando no Lições de Arquitetura, de Hertzberger, pode-se dizer que a performance apresentada na segunda semana buscou inserir o indivíduo no espaço. Essa inserção se deu de forma que, cada um, da maneira que desejasse, ocupasse a sala vazia (em construção), contribuindo para a coesão do todo. Desse modo, houve a representação da apropriação do espaço público pelo privado (representado pelo indivíduo).

Photoshop: Pampulha

Neste trabalho no photoshop, procuramos levantar uma discussão a respeito da oposição entre a concepção e a realização de um projeto. Os traços espontâneos de Niemeyer se concretizam em uma obra inovadora e instigante. Fazendo um paralelo com a Alegoria da Caverna, de Platão, concebemos um espaço escuro no qual o arquiteto traça suas ideias e as imagina concretizadas. A igrejinha da Pampulha foi uma dessas ideias que rompeu com um padrão e estimulou a sociedade a enxergar uma nova realidade, ou seja, sair da caverna.

domingo, 22 de março de 2009

Conjunto Arquitetônico da Pampulha

No início da década de 40, o jovem arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado pelo então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, para projetar uma série de edificações nas magens de um lago artificial. A princípio, seriam um cassino, um clube de elite, um salão de danças, uma igreja e um hotel. O hotel nunca chegou a ser construído e o cassino se transformou posteriormente em um museu. O projeto do complexo da pampulha é singular. Sabiamente, Niemeyer usou conceitos modernistas de Le Corbusier adicionando pitadas do barroco mineiro e introduzindo as formas orgânicas que compunham o contorno da lagoa. Parcerias com o paisagista Burle Marx e com o artista plástico Portinari contribuíram para o aprimoramento do resultado final. Até hoje o conjunto é considerado como um marco da arquitetura moderna no Brasil.

segunda-feira, 16 de março de 2009

EA 28 anos atrás

http://www.youtube.com/watch?v=PcXZ83Wbh3s

Uma amiga da minha mãe que fez arquitetura na UFMG me mandou esse vídeo.
Muito legal!
Tirando os cabelos e as roupas até que nem mudou tanta coisa.
Acho que o prédio continua do mesmo jeito desde aquela época. E o pátio do lado do DA parece que sempre foi o lugar das festinhas.
Dá pra viajar bastante pensando no destino dessas pessoas. A amiga da minha mãe pelo menos não mexe com nada de arquitetura atualmente.